terça-feira, 3 de maio de 2011

PNR celebrou o 1º de Maio em Coimbra e iniciou campanha eleitoral



O PNR celebrou ontem o “Dia do Trabalho Nacional”, pela primeira vez em Coimbra, dando continuidade ao objectivo de levar acções de rua ou encontros de esclarecimento a diversos pontos do país.

Com a já habitual celebração do 1º de Maio, o PNR quer evocar todos os agentes do trabalho e do tecido produtivo nacional, contrapondo esta atitude integral e de cooperação das várias partes à luta de classes promovida pela esquerda. Além disso, neste ano em particular, pretendeu o PNR dar início à campanha para as Legislativas de Junho, tendo-se procedido a uma larga distribuição de propaganda, ao longo do dia, nas ruas de Coimbra.

Antes do desfile, três dezenas de apoiantes do partido, confraternizaram num pique-nique que proporcionou aos presentes cerca de duas horas de agradável convívio, ao qual se seguiu uma distribuição de folhetos até ao começo do desfile que partiu às 4 horas da Av. Fernão de Magalhães.



Assim que várias dezenas de Nacionalistas se preparavam para dar início à comemoração do “Dia do Trabalho Nacional”, foram informados pelas autoridades, que o Governo Civil de Coimbra autorizara em simultâneo e no mesmo local, uma acção promovida por sindicatos afectos à CGTP e esta do PNR!…

Tendo sido ambas as partes alertadas pelas forças da ordem para se evitar qualquer tipo de provocação ou desacato, é bom de ver que os apoiantes do PNR além de nunca terem tido, como é habitual, o mais leve sinal de provocação, aguentaram firmemente diante dos apupos, gritos, palavras de ‘desordem’ e gestos vindos da outra manifestação encostada à nossa.

De salientar que os discursos previstos para o final do desfile, proferidos pelo Cabeça de Lista do PNR por Coimbra, Vítor Ramalho e pelo Presidente do Partido, José Pinto-Coelho, se realizaram envoltos numa confusão acústica, de pura provocação, gerada pelos carros de som e gritaria hostil dos manifestantes comunistas. Para todos os efeitos, nunca o PNR iria desistir da sua acção, à qual acabaram por se juntar vários populares curiosos, manifestamente interessados em ouvir a nossa mensagem, e de entre os quais, muitos deles manifestavam clara concordância e simpatia.

A comunicação social esteve fortemente representada, tendo presenciado tudo e feito entrevistas. Mas como de costume, nem um só canal de televisão noticiou aquilo que os jornalistas presenciaram, levando-nos novamente a denunciar a censura e o boicote vergonhoso às nossas acções.

Resta saber o que foram lá fazer… ainda que a resposta seja óbvia: foram à procura de qualquer desacato por parte do PNR. Mas como este cenário nunca o proporcionamos, pura e simplesmente optam por nos silenciar.

1 comentário:

Anónimo disse...

Cada vez mais fortes, Viva o PNR e viva a honra nacional.